Pra que mentir?
A verdade sempre vem e se desmancha. Sempre tem o lance do mutável, mas pra mim a verdade é simples, velha, careta.
Talvez só mude quando eu for-me embora, quando o tempo, pra mim, não for mais nenhum desafio, aí não serei mais verdade, serei nada.
É essa coisa em nossa transa que me parte o vazio
O que será?
Pra que será?
Pra quem será?
Pra mim? Pra você,seja quem for, por quem?
É lá que talvez eu morra, pelo menos é isso que peço. Ali no centro, no compasso do seu corpo, do meu corpo, do som. O som que você faz é que me basta.
Não precisa amor, não precisa guerra, só precisa você, nós.
Eu e você ali, de verdade.
=#=#=
Basta, até breve!
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